MAIO LARANJA

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 MAIO LARANJA




A campanha nacional contra a exploração sexual de crianças e adolescentes, intitulada como “Maio Laranja”, acontece desde o ano de 2020. A importância dessa campanha é reforçar o combate ao abuso sexual – um crime silencioso, traumático e que precisa ser combatido. Muitas vítimas, lamentavelmente, estão próximas de seus agressores, que em muitos casos estão na própria família. Lembremos que o “abuso sexual” é uma das formas de violência que acontece dentro do ambiente doméstico ou fora dele, mas sem a conotação da compra de sexo, e no qual, na maioria das vezes, o agressor é parente ou pessoa conhecida da vítima. O fenômeno consiste numa relação adultocêntrica, sendo marcado pela relação desigual de poder; o agressor (pais, cuidadores, responsáveis legais, pessoas conhecidas ou desconhecidas) domina a criança e/ou adolescente, se apropriando e anulando suas vontades, tratando-os, não como sujeitos de direitos, mas sim como objetos que dão prazer e alívio sexual.

Podemos conceituar o fenômeno do abuso sexual contra crianças e adolescentes como:
1 – todo ato de natureza erótica;
2 – COM ou SEM contato físico;
3 – COM ou SEM uso de força;
4 – entre um adulto ou adolescente mais velho e uma criança ou adolescente.
Quanto às modalidades, o abuso pode ser perpetrado no meio intrafamiliar – quando o agressor está ligado à pessoa da vítima por laços de consanguinidade, legalidade ou afinidade. Exemplos: Consanguinidade: pais, irmãos, avós, tios, etc. Afinidade: padrasto, madrasta, cunhado, etc. Responsabilidade: guarda, tutela, adoção, etc. Ou no meio extrafamiliar – onde o agressor é uma pessoa conhecida (ou desconhecida) da vítima e que busca obter vantagem psicoemocional dessa relação. Exemplos: Amigos, vizinhos, profissionais conhecidos pela vítima (professores, médicos, líderes religiosos, etc) ou pessoas desconhecidas.
Em todas as situações de abuso, alguns traços são observados, tais como:
1 – a presença do abuso de poder onde o mais forte subjuga o mais fraco a fim de satisfazer seus desejos e vontades;
2 – existência do elo “confiança e responsabilidade” unindo a criança (adolescente) à pessoa do agressor. Sendo a traição da confiança um dos aspectos mais marcantes desse tipo de violência;
3 – a ocorrência da violência psicológica, associada ou não a violência física;
4 – o silêncio imposto à vítima a fim de que não revele o abuso.
Muitas vezes a criança ou adolescente não relata o episódio de abuso, por não compreender ou por medo de ser retaliada. Mas existem alguns sinais podem ser percebidos de forma involuntária. A infância é uma das fases mais importantes do desenvolvimento humano e um evento traumático nesta fase pode ser determinante para a fase adulta. Por isso, é importante protegê-la.


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